“Todo o conteúdo [do Museu Salazar, que a Câmara Municipal de Santa Comba Dão pretende criar] é no sentido de branquear e de humanizar. Não é um museu para denunciar o papel de Salazar. É um museu para exaltar o papel do Salazar. Existe o perigo de se tornar num centro de romaria dos fascistas. O que não é um problema pequeno.”
(Domingos Abrantes, Sol, 17.08.19)
“Uma ofensa aos muitos presos que foram torturados até à morte e aos que foram assassinados nas manifestações de rua como é o caso de Catarina Eufémia ou do pintor Dias Coelho.”
(Idem, ibidem)
“Há 165 mil militares norte-americanos em missão fora do país, em mais de 160 países.”
(César Avó, Diário de Notícias, 17.08.19)
“A economia dos EUA não tem funcionado para a maioria dos americanos, cujos rendimentos estão estagnados – ou pior – há décadas.”
(Joseph E. Stiglitz, Expresso, 17.8.19)
“Não queremos confusão, perseguição e conflito. Queremos união e paz em favor do Brasil. Mas também não aceitaremos a agressividade e teremos firmeza para defendermos nossos estados e nossa região [Nordeste].”
(Flávio Dino, governador comunista
do Estado brasileiro do Maranhão, ibidem)
“É que há o tempo de trabalho, o tempo de condução, o tempo de descanso e o tempo de disponibilidade. Cada um deles coisa diferente e com limites determinados. São os patrões que confundem propositadamente este conjunto de ‘tempos’ para explorar os motoristas. Mas essa actuação é ilegal.”
(DN da Fectrans, Público, 18.8.19)
“Algumas pessoas estão em condições de privação tão fortes que não conseguem ver para lá do dia seguinte.”
(Elsa Teixeira, Público, 19.8.19)