“O efeito perverso de eleições em países democráticos é este, é possível que a democracia seja capturada pelo populista por causa dos menos esclarecidos.”

(Rui Brites, Negócios, 25.7.19)

“Mais de uma década depois da crise financeira, o sector [bancário] permanece debilitado e são muitas as instituições que não se livram dos problemas do passado.”

(Nuno Carregueiro, Negócios, 26.7.19)

“Porque cinco mil milhões de euros de multa podem parecer-nos muito dinheiro, mas, afinal, o que é isso para uma empresa [Facebook] que no primeiro trimestre de 2018 facturava 565 mil euros a cada cinco minutos e meio?”

(David Pontes, Público, 26.7.19)

“Precisamos de uma floresta mais diversificada, sustentável e resiliente às alterações climáticas.”

(Francisco Castro Rego, presidente do Observatório Técnico Independente, Expresso, 27.7.19)

“Em dez anos erradicámos a fome num país [Brasil] que tinha 40% de pessoas sem acesso aos alimentos necessários.”

(José Graziano da Silva, director-geral da FAO e ex-ministro de Lula da Silva, Público, 28.7.19)

“A fome é um retrato de uma desigualdade social extrema.”

(Idem, ibidem)

“Há neste momento uma injustiça fiscal: alguém que tem uma casa de valor superior a 30 mil euros paga IMI, mas quem tem dois milhões de euros em acções não paga imposto sobre o património.”

(João Oliveira, Público, 29.7.19)

“[O aumento da taxa de IRC de 21 para 25%] É um estímulo ao investimento e ao desenvolvimento da actividade produtiva. É um desincentivo à distribuição de dividendos.”

(Idem, ibidem)

“É por isso que uma política realmente preocupada com a corrupção terá de analisar antes as condições do terreno onde ela lavra e procurar evitar que este permaneça ou se torne um ambiente propício a tal flagelo económico e social.”

(António Cluny, i, 30.7.19)