“Há um ano, o PCP propôs, e foi aprovado, que a Câmara Municipal de Lisboa fizesse um estudo para saber qual é a capacidade de carga [turística] de Lisboa. Há um mês uma vereadora perguntou se estava a ser feito. Não há resultados, nem houve resposta.”

(Bárbara Reis, Público, 12.7.19)

“Já este século, encontrei em Bragança uma Fundação Oliveira Salazar com o mesmo objectivo: tirar filhos de ambos os sexos a famílias ciganas e reeducá-los num internato ‘cristão’ para que, chegados a adultos, reeducassem os outros ciganos.”

(José Gabriel Pereira Bastos, Público, 12.7.19)

“Oxalá o tempo deste Junho fresco se mantenha por muitos e bons anos e meses. Assim
poderemos continuar a dizer, como dissemos depois dos Incêndios Florestais de 2003 e 2005, que tudo corria bem.”

(Agostinho Lopes, Jornal Económico, 12.7.19)

“Não há uma verdadeira cultura de segurança [nas minas de Aljustrel]. Há muitos acidentes que são ocultados. O medo persiste, os trabalhadores têm receio de perder o emprego e na maior parte das vezes não falam.”

(Luís Cavaco, do Sindicato dos Trabalhadores
da Indústria Mineira, Visão, 12.7.19)

”Quase 2,7 milhões não conseguem pagar taxas [moderadoras no SNS].”

(Título, Correio da Manhã, 15.7.19)

“O mercado de emissões de carbono não levou a reduções de gases com efeito de estufa, pelo contrário. (…) Temos de deixar de lado a ideia de comprar e vender direitos de poluir e fixar limites de emissões de um conjunto de poluentes.”

(João Ferreira, Negócios, 15.7.19)

“Hoje até vemos grandes empresas a fazer campanhas em defesa do ambiente, procurando disfarçar o impacto ambiental das suas actividades. Mas onde está afinal a responsabilidade das multinacionais no que toca às emissões de carbono?”

(Cláudia Madeira, dirigente do PEV,
Jornal Económico Online, 15.7.19)