O PCP denuncia a «insólita e inadmissível» situação que se vive na frequesia da Moita, no concelho da Marinha Grande, onde a extensão de saúde encerrou «não por falta de médico, mas por falta de funcionário administrativo». Os comunistas marinhenses acusam as entidades competentes de nada terem feito para resolver o problema, «não se dando sequer ao trabalho de informar a população sobre quando o regresso à normalidade da sua extensão de saúde, obrigando-os agora ao recurso ao Centro de Saúde da Marinha Grande, com todos os inconvenientes que isso acarreta». A presidente da Câmara Municipal, do PS, apesar de ter garantido à Comissão de Utentes, em Abril, que estava atenta ao problema e que o mesmo se resolveria, também nada fez, acrescenta a Comissão Concelhia do Partido.

Face a esta situação, o PCP pergunta-se se será «uma derradeira tentativa para encerrar de vez a extensão de saúde» da Moita. A Comissão Concelhia da Marinha Grande do Partido exorta a população a lutar pela reabertura da extensão de saúde e exige «medidas rápidas e definitivas» para o problema.