A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou que o país começará a reduzir as suas tropas no Iraque, com o objectivo de concluir a retirada dos 95 militares até Junho de 2020. Wellington enviou tropas para o Iraque em 2015 e mantém hoje soldados em Camp Taji, uma base militar a norte de Bagdade, onde dão treino e apoio médico e logístico ao exército iraquiano. Em 2003, os EUA invadiram e ocuparam o Iraque a pretexto de destruir armas de destruição massiva – que não existiam –, e impor uma «democracia ao estilo norte-americano». Depois, a pretexto de combater o «Estado islâmico», Washington manteve ali tropas, à frente de uma coligação que a Nova Zelândia integra.