Farmácias em hospitais públicos
Foi viabilizado, na generalidade, o projecto de lei de um grupo de cidadãos sobre a manutenção e abertura de farmácias de venda ao público nas instalações dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Já um diploma do PAN sobre a mesma matéria foi rejeitado. Definindo a posição do PCP, Carla Cruz reiterou que não acompanha o propósito de introduzir num hospital público uma «estrutura privada», estando contudo a bancada comunista disponível para intervir na especialidade, «de forma excepcional», designadamente para «salvaguarda da situação que subsiste» e para «acautelar os postos de trabalho existentes». Rejeitado por si foi porém «qualquer perspectiva» tendente a abrir caminho a novas farmácias privadas em hospitais públicos.