Em defesa da contratação colectiva, de direitos e de melhores salários, os trabalhadores da Petrogal fizeram greve entre as zero horas de dia 17 e as 6 horas de dia 24, com muito forte adesão, especialmente notada nas refinarias de Sines e do Porto (Matosinhos). Dirigentes dos sindicatos da Fiequimetal/CGTP-IN no Grupo Galp Energia informaram que as unidades operacionais foram colocadas em carga mínima, como exigido pelo «despacho anti-greve» do Governo. Foi encerrada a movimentação de produtos, ficou parado o abastecimento de carros-cisterna e os petroleiros interromperam a descarga.
Um segundo período de greve está marcado para os dias 2 a 14 de Janeiro.