COIMBRA

Novo golpe no sector ferroviário

O encerramento da Estação Nova de Coimbra e o arranque dos carris entre ela e a estação de Coimbra B representa, para o PCP, «uma opção errada que condiciona o desenvolvimento da região». Em comunicado recente, a Direcção da Organização Regional de Coimbra do Partido garante que esta medida «contraria a necessidade de reposição, modernização e electrificação» do Ramal da Lousã à rede ferroviária nacional, que o PCP desde sempre defendeu. O encerramento da estação e a retirada dos carris representa um gasto de pelo menos 90 milhões de euros, sendo que com apenas «metade dessa verba se electrificaria e reporia a linha ferroviária, aproveitando o material circulante existente na CP».

Para os comunistas, é urgente cumprir as recomendações incluídas no projecto de resolução aprovado pela Assembleia da República: extinção da Metro Mondego, SA; devolução do seu património ao domínio público ferroviário e municipal; reposição, modernização e electrificação da linha do ramal ferroviário da Lousã. O PCP insiste que a opção por uma solução rodoviária «não se adequa às características da região e às necessidades dos utentes», para além de ser mais cara, mais lenta e não permitir o transporte de mercadorias.



Mais artigos de: Breves PCP

PCP apresenta 140 propostas de alteração ao Orçamento

O grupo parlamentar do PCP na Assembleia Legislativa Regional da Madeira apresentou cerca de 140 propostas de alteração à proposta de Orçamento Regional para 2019. Numa nota emitida no dia 7, a Direcção da Organização Regional do Partido anuncia como principal objectivo da sua intervenção a introdução de um rumo de maior...