“O Rui Rio que se construiu em grande parte a partir de uma base moral da qual ele próprio era o exemplo perdeu sentido.”

(Manuel Carvalho,
Público, 8.11.18)

“Neste domínio [guerra comercial contra a China], não há no Congresso qualquer divergência entre Trump e os democratas.”

(Teresa de Sousa,
ibidem)

“A história de uma família falida [ex detentora da Air Luxor] que “comprou” o maior avião do mundo”

(Manchete do i,
9.11.18)

“Se os juízes não tivessem este direito [à greve], seriam os únicos profissionais que viveriam ainda no século XIX...”

(Jorge Bacelar Gouveia,
Expresso, 10.11.18)

“Passos e Portas são o último recurso do centro-direita.”

(Miguel Relvas,
ibidem)

“A Rússia não fez os EUA (e os seus aliados) iniciarem e gerirem terrivelmente uma grande guerra no Médio Oriente, cujos efeitos posteriores – entre eles, a actual crise de refugiados – ainda estão a provocar destruição, e pela qual praticamente ninguém foi responsabilizado.”

(Zeynep Tufecki,
Revista Expresso, 10.11.18)

“Em 1992 já havia uma grande antipatia por ele [Mickhail Gorbatchov].”

(William Taubman,
Sol, 10.11.18)

“Dispostas a encher os telejornais com banalidades, as televisões desprezam o que diz respeito a acidentes de trabalho, mas estes são frequentes: desde o início do ano, 10 trabalhadores morreram por mês vítimas destes desastres.”

(Maria Filomena Mónica,
Correio da Manhã, 11.11.18)

“Será difícil encontrar uma expressão mais sintética que ilustre tão bem o que foi a Grande Guerra (1914-1918) do que esta frase do escritor francês Anatole France numa carta aberta publicada nos jornais: ‘Julgam que morrem pela pátria, mas estão a morrer pelos industriais.’”

(Alfredo Barroso,
i, 12.11.18)