Frases
“Lisboa ganhou a corrida pela Web Summit (…). Portugal garante 11 milhões de euros em investimento público por ano, e a FIL (Feira Internacional de Lisboa) vai duplicar de tamanho.”
(Karla Pequenino, Público, 4.10.18)
“A vossa discussão sobre o período das Descobertas resulta de um debate produtivo e faz parte de um movimento para que se abandonem os nacionalismos do século XX, baseados nas raças (…).”
(Joseph C. Miller, Expresso, 5.10.18)
“O fascismo nunca triunfa só com fascistas. Os que lhes emprestam credibilidade (e lhes dão o voto) é que são o problema. Um dia acordamos com eles no governo. A criar raízes.”
(Manuel Loff, Público, 6.10.18)
“Não é certo que Bolsonaro ganhe no segundo turno, porque tem também um índice de rejeição muito alto, o mais alto de todos os candidatos, porque desperta paixão e ódio.”
(Lincoln Secco, Público, 7.10.18)
“O ex-capitão Jair Bolsonaro dispõe de uma larga vantagem, mas três semanas de campanha é muito tempo.”
(Jorge Almeida Fernandes, Público, 8.10.18)
“Durante demasiado tempo vigorou a ideia de um ‘país de brandos costumes’, que se insinuou também na forma como se ensinava (e ainda ensina) a História de Portugal.”
(Miguel Monteiro de Barros, Jornal de Notícias, 8.10.18)
“Quando o capital privado domina os partidos, a democracia começou a morrer.”
(Francisco J. Gonçalves, Correio da Manhã, 8.10.18)
“Ontem, segunda-feira, a bolsa de São Paulo também aplaudiu o resultado [da primeira volta das presidenciais brasileiras], tendo o índice Ibovespa registado uma valorização máxima de 5,7%.”
(Celso Filipe, Negócios, 9.10.18)