Repor a segurança no IP3

No dia 22 de Agosto, a Associação de Utentes e Sobreviventes (AUS) do IP3 voltou a reafirmar a «urgência de intervenção» naquela via, após mais um acidente motivado, desta vez, por uma colisão frontal de um veículo com uma vara de javalis. «Passados dez meses sobre os violentos incêndios, de 15 de Outubro, é inadmissível que a Infra-estruturas de Portugal (IP) ainda não tenha recolocado as vedações de protecção ardidas», acusa a associação.

Em nota de imprensa, a AUS IP3 manifesta a sua solidariedade para com a família afectada e defende que o Governo, através da IP, deve assumir a responsabilidade pelos danos causados. «O abandono desta estruturante via coloca no currículo de sucessivos governos agravadas responsabilidades, mas o aumento de acidentes graves, derivados ao arrastamento do início das obras, pode configurar um crime público», adverte a associação, sublinhando: «É preciso acabar com a propaganda», agora que foi lançado o primeiro concurso para a requalificação do IP3.

«Quantos mais acidentes terão de existir nesta via para que urgentemente se iniciem as obras?», interroga a AUS IP3.



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