O presidente da Bolívia, Evo Morales, criticou a presença de mais de 300 mil soldados norte-americanos em 177 países, além dos 60 mil estacionados na Europa, «com o objectivo de impor o capitalismo e apoderar-se dos recursos naturais» dos povos. Condenando esta «obsessão intervencionista», Morales escreveu na rede social Twitter que «o mundo precisa de menos armas de guerra e de mais zonas de paz». A imprensa internacional revelou o aumento dos efectivos dos EUA a nível mundial com base em declarações do chefe do estado-maior conjunto norte-americano, general Joseph Dunford.