Funcionários da ONU contestam cortes salariais

Cerca de 200 funcionários manifestaram-se, dia 23, frente à sede da Organização das Nações Unidas, em Genebra, Suíça, em protesto contra a alteração das suas condições de trabalho.

Em greve pela segunda semana consecutiva, os trabalhadores distribuíram comunicados à população em que denunciam a «política de austeridade» que tem vindo a penalizar os seus rendimentos.

Depois de já ter aplicado um corte salarial de 3,5 por cento, em Fevereiro, a organização vai aplicar nova redução de 1,6 por cento a partir de Junho, segundo revelou Michael Moller, director-geral da ONU em Genebra, citado pela agência France-Presse.

A paralisação afectou também a Organização Internacional do Trabalho e a Organização Meteorológica Mundial, agências sedeadas naquela cidade, onde cerca de 9500 pessoas trabalham para a ONU.

Outras acções de protesto tiveram lugar em Brazzaville (República do Congo), Adis Abeba (Etiópia), Banguecoque (Tailândia) e na sede em Nova Iorque (EUA).  



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