“Temos tido uma oposição que improvisa e as coisas correm-lhe mal. Uma oposição que quando perde eleições grita que é fraude e que se retira quando sabe que perderá as eleições.”

(Nicolás Maduro,
Lusa, 15.2.18)

“Claramente há um grupo organizado para combater Rui Rio.”

(Pacheco Pereira,
SIC Notícias, 15.2.18)

“Há falta de mão-de-obra em muitos sectores, há bastante tempo (…) porque [as pessoas] não querem trabalhar.”

(Ferraz da Costa,
i, 16.2.18)

“É altura de ter juízo. Se afastar Passos Coelho já foi um acto de juízo, acho que é preciso continuar a ter juízo senão, daqui a dias, andamos outra vez nas ruas da amargura.”

(Alberto João Jardim,
TSF, 16.2.18)

“Não alinho nos foguetes de cada vez que sai um número do INE.”

(Cavaco Silva,
Revista do Expresso, 17.2.18)

“O nosso caso é muito sui generis. Esta solução [de governo] teve a oposição muito forte no passado dos dirigentes socialistas com quem trabalhei – todos! Um dia contarei o que eles me disseram sobre o Bloco de Esquerda e o PCP.”

(Idem, ibidem)

“Não fui eu que estive dez anos à espera de disputar a liderança do PSD entre desejos alternantes de ser primeiro-ministro e Presidente da República.”

(Luís Montenegro,
Público, 18.2.18)

“Enquanto os figurões do partido se entretinham a traficar influências e a comprar lugares em listas, um rol de congressistas passeou-se pelo palco e pelas televisões... Debruçaram-se sobre os destinos eleitorais do PSD, como se estivessem a falar de um clube de futebol à procura de ganhar títulos.”

(Bruno Alves,
Jornal Económico, 20.2.18)

“Pela nossa saúde, sim, precisamos de sair da União Europeia, fazer o frexit e não continuar a fazer crer que é possível reformar a Europa.”

(Florian Philippot,
Diário de Notícias, 20.2.18)