Faleceu o marinheiro Bruno
No passado dia 26 de Dezembro realizou-se o funeral do marinheiro José Manuel Bruno, conhecido como marinheiro Bruno.
Com ligações antifascistas desde antes o 25 de Abril no concelho que o viu nascer, Vila Franca de Xira, a Revolução de Abril apanhou-o como praça da Armada. Desde logo as praças tiveram na intervenção e acção consequente do marinheiro Bruno um dos seus principais representantes em defesa dos valores e princípios da Revolução de Abril. Valores e princípios que nunca abandonou até ao fim dos seus dias, tal como nunca abandonou a inquietação permanente sobre o curso da vida política.
A entrega do marinheiro Bruno à causa de levar por diante o processo revolucionário, conduziu-o a ser um dos principais dinamizadores da construção da Comissão Dinamizadora do Associativismo das Praças (CDAP) cujos órgãos executivos integrou. Expulso da Marinha em resultado do avanço contra-revolucionário de 25 de Novembro, viu reconstituída a sua carreira, ao abrigo da Lei aprovada em 1999, passando à reforma como Cabo. Em 2013, junto com outros marinheiros que com ele construiram e constituíram a CDAP, foi um activo participante na tarefa de deixar num livro colectivo o testemunho daquele período (livro que saiu em 2014 com o titulo A Revolução de Abril – Praças da Armada) porque, dizia ele, as Praças da Armada também foram protagonistas e escreveram belas páginas no processo.
Com ligações antifascistas desde antes o 25 de Abril no concelho que o viu nascer, Vila Franca de Xira, a Revolução de Abril apanhou-o como praça da Armada. Desde logo as praças tiveram na intervenção e acção consequente do marinheiro Bruno um dos seus principais representantes em defesa dos valores e princípios da Revolução de Abril. Valores e princípios que nunca abandonou até ao fim dos seus dias, tal como nunca abandonou a inquietação permanente sobre o curso da vida política.
A entrega do marinheiro Bruno à causa de levar por diante o processo revolucionário, conduziu-o a ser um dos principais dinamizadores da construção da Comissão Dinamizadora do Associativismo das Praças (CDAP) cujos órgãos executivos integrou. Expulso da Marinha em resultado do avanço contra-revolucionário de 25 de Novembro, viu reconstituída a sua carreira, ao abrigo da Lei aprovada em 1999, passando à reforma como Cabo. Em 2013, junto com outros marinheiros que com ele construiram e constituíram a CDAP, foi um activo participante na tarefa de deixar num livro colectivo o testemunho daquele período (livro que saiu em 2014 com o titulo A Revolução de Abril – Praças da Armada) porque, dizia ele, as Praças da Armada também foram protagonistas e escreveram belas páginas no processo.