“[Em termos de legislação laboral] Estamos contra qualquer retorno ao pré-troika.”

(António Saraiva,
Público, 28.12.17)

“[Desejamos que o PS] Se consiga libertar do peso excessivo que PCP e BE têm tido no actual Governo.”

(Idem, ibidem)

“A nova liderança do PSD poderia trazer, em termos parlamentares, (...) um apoio a medidas que este Governo possa lançar.”

(Idem, ibidem)

“O Presidente tem poder absoluto; tem autorização para intervir sozinho num contexto de guerra nuclear. (...) E é assustador pensar que Trump pode tomar essa decisão.”

(Onésimo Teotónio Almeida,
Negócios, 29.12.17)

“Continuamos a depender de que o nevoeiro se desvaneça em Berlim.”

(Maria João Rodrigues,
Ibidem)

“Não haja ilusões, aqueles que foram deixados para trás e de fora pela globalização estão à procura, activamente, de alguma coisa e de alguém para dar voz ao seu descontentamento.”

(Gordon Brown,
Diário de Notícias, 29.12.17)

“As migrações não são uma ameaça, mas uma oportunidade para construir a paz.”

(Guilherme d’Oliveira Martins,
Agência ECCLESIA, 1.1.18)

“Se o ano tivesse terminado a 16 de Junho, ou tivesse sido por mais seis meses exactamente como então, poderíamos falar de uma experiência singular, constituída apenas por vitórias.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
RTP, 1.1.18)

“Esperamos que o Sul e o Norte possam sentar-se cara a cara para discutir a participação da delegação norte-coreana nos Jogos [Olímpicos de Inverno] em PyeongChang, bem como outros assuntos de interesse mútuo para a melhoria das relações intercoreanas.”

(Cho Myoung-gyon,
Expresso, 2.1.18)