Guardas prisionais

Contra o novo regulamento do horário de trabalho e pelo cumprimento do estatuto profissional, os guardas prisionais fizeram greve de 24 a 27 de Dezembro e de 31 de Dezembro a 3 de Janeiro, com níveis de adesão muito elevados. O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional indicou, como adesão total (com garantia de serviços mínimos) no primeiro dia do segundo período de greve, os estabelecimentos prisionais de Izeda (Bragança), Beja, Sintra e Funchal. Jorge Alves sitou a adesão média acima de 90 por cento.



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