A Organização Mundial da Saúde, a UNICEF e o Programa Alimentar Mundial insistem que a população do Iémene vive «um sofrimento inimaginável». Em comunicado conjunto divulgado quando se assinalou mil dias sobre o início da agressão da coligação liderada pela Arábia Saudita contra o país, as estruturas das Nações Unidas reiteram que «o conflito criou a pior crise humanitária do mundo». 75 por cento da população precisa de ajuda humanitária, incluindo 11,3 milhões de crianças».
OMS, UNICEF e PAM detalham, ainda, segundo a Lusa, que 16 milhões de iemenitas não têm acesso a água potável e a instalações sanitárias, ao que se junta o colapso do sistema de saúde.
«O que sabemos é que o Iémen superou o ponto de não retorno para uma catástrofe que se aprofunda», advertem ainda.