Processo ignóbil na Covilhã

O executivo PS da Junta de Freguesia de Covilhã e Canhoso quer «despedir uma trabalhadora que exerce funções há quase 11 anos» na autarquia, «invocando uma suposta nulidade», denuncia a CDU.

Em nota de imprensa, divulgada no dia 5 de Dezembro, os eleitos do PCP lamentam a «atitude persecutória» da Junta de Freguesia. «A forma de resolver a precariedade (dentro da autarquia) é, pasme-se, despedir trabalhadores», contestam os comunistas, exigindo o «fim imediato deste processo ignóbil». Reafirmaram, ainda, que «o dever do executivo não é procurar argumentos para despedir, mas sim fazer tudo o que estiver ao seu alcance para defender e manter os postos de trabalho».



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