No dia 24 de Novembro, a Assembleia Municipal de Portalegre aprovou, por unanimidade, um voto de protesto, apresentado pela CDU, relativamente às insuficiências nas respostas de urgência do Hospital de Portalegre.

Nos dias 10 e 11 de Novembro, por exemplo, a ausência de médicos ortopedistas obrigou à transferência de vários doentes para outras unidades hospitalares, agravando o seu estado de saúde e acarretando incómodos para os utentes e suas famílias.

Como se não bastasse o sucedido, no dia 19 o hospital não contou com nenhum médico de urgência na especialidade de Ginecologia-Obstetrícia, forçando ao encaminhamento das grávidas do distrito de Portalegre para Évora.