“Os uruguaios falam portunhol. Queremos que falem português.”

(Maria Julia Muñoz,
Diário de Notícias, 26.10.17)

“Por norma, o Governo invoca que tem compromissos com credores internacionais para cumprir e nós alertamos o Governo que também tem de cumprir compromissos com credores nacionais que são os trabalhadores da Administração Pública.”

(Arménio Carlos,
Lusa, 27.10.17)

“Lutaremos como leões para que [venda da Media Capital à Altice] não aconteça.”

(Paulo Azevedo,
Expresso, 28.10.17)

“Não me surpreende a recuperação de Portugal.”

(Jean-Claude Juncker,
Idem, ibidem)

“Os sectores da direita política como da direita económica apontam a bateria não tanto ao PS, não tanto ao Bloco, mas a um problema chamado PCP.”

(Jerónimo de Sousa,
Diário de Notícias, 29.10.17)

“Não sou candidato por obsessão pelo défice zero.”

(Santana Lopes,
Público, 29.10.17)

“[Moção de censura do CDS] Foi um debate sem história, previsível e que passou completamente ao lado do país. Tudo como dantes, quartel-general em Abrantes.”

(Marques Mendes,
SIC, 29.10.17)

“No debate (...), o PM disse expressamente: "Os votos do PS e do BE ainda não formam uma maioria neste Parlamento". Esta frase passou relativamente incógnita. E, todavia, é uma frase altamente premonitória.”

(Idem, ibidem)

“É altura de discutirmos a criação de um novo PPR.”

(José Galamba de Oliveira,
Negócios, 30 .10.17)

“Não imagino que o governo espanhol tenha de pedir a extradição de Puigdemon.”

(Rafael Catalá,
Diário de Notícias, 31 .10.17)