“Se a Catalunha se tornar independente, outros fariam o mesmo e isso não me agrada.”

(Jean-Claude Juncker,
Jornal Económico, 13.10.17)

“Com este crescimento, eu teria, no mínimo, um défice zero.”

(Daniel Bessa, Público, 13.10.17)

“O tempo da lei da rolha e de sacudir a água do capote esgotou-se.”

(Marques Guedes,
Lusa, 13.10.17)

“Eu acho que a única oportunidade que há útil para se tentar fazer convergências que não foram possíveis até agora é aquela entre o final dos congressos dos partidos, portanto, Primavera do ano que vem e o começo do ano eleitoral de 2019. É um recado a todos os partidos.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Sol, 13.10.17)

“A gestão do fogo, a meteorologia aplicada e o ordenamento florestal têm de ter peritos especializados. Não é uma brincadeira de crianças.”

(João Guerreiro,
Expresso, 14.10.17)

“Haverá tantas cativações quantas forem precisas para ter 1% de défice.”

(Mário Centeno,
Diário de Notícias, 15.10.17)

“Acho que o euro foi das melhores instituições que a Europa conseguiu inventar. Inventou-o de forma apenas parcial, infelizmente.”

(Idem, ibidem)

“Santana Lopes sai a meio dos cargos. Eu fico sempre até ao fim. Somos muito diferentes.”

(Rui Rio,
TVI, 15 .10.17)

“Temos de ter a humildade de dizer que este orçamento é melhor com os contributos do PCP e do Bloco.”

(Pedro Marques,
Negócios, 16 .10.17)

“A saída de Passos Coelho, de quem fui muito crítico (...) em nada resolve a crise de identidade do PSD.”

(Nuno Garoupa,
Negócios, 17 .10.17)