“O PSD (...) não está a lutar pela sua sobrevivência.”

(Passos Coelho,
Rádio Renascença, 21.9.17)

“Medina é um burocrata, há os burocratas de Bruxelas e os burocratas de Chelas.”

(Paulo Rangel,*Ibidem, 22.9.17)

“Se o CDS mantiver as suas cinco câmaras – e parece que manterá – e tiver um resultado acima dos 10% em Lisboa, a noite eleitoral do CDS está safa.”

(Pedro Pestana Barros,
Jornal i, 22.9.17)

“Se o resultado de Lisboa for mau (...) Assunção Cristas terá os dias contados no CDS. O partido está à espera de perceber que votos é que rende este discurso.”

(Idem, ibidem)

“A mesma Europa que recusa o referendo catalão participou num processo ilegal de derrube do legítimo governo ucraniano, apoiando as forças protofascistas que ocuparam a Praça Maidan em Kiev.”

(Pacheco Pereira,
Público, 23.9.17)

“Por isso, não me venham com argumentos elásticos sobre a legalidade, que ocultam a política.”

(Idem, ibidem)

“Hoje, sabemos que não há nenhum relatório que tenha sido produzido pelos serviços de informações, quaisquer que eles sejam. E é importante saber quem foi, com que motivação foi fabricado esse documento. ”

(Azeredo Lopes,
Lusa, 24.9.17)

“Não venho cá por obrigação, venho por devoção, (...) porque sou do PSD.”

(Manuela Ferreira Leite,
*Diário de Notícias, 25.9.17)

“Os partidos que são capazes de formar coligações uns com os outros vão procurar soluções ... Mas a AfD [extrema- direita] não vai ter influência.”

(Angela Merkel,
Expresso, 25.9.17)

“Já não é preciso fazer corridas entre um burro e um Ferrari . ”

(António Costa,
Lusa, 26.9.17)