Com a in­ter­venção dos úl­timos ora­dores dos seus 193 es­tados mem­bros, a As­sem­bleia Geral das Na­ções Unidas en­cerrou na se­gunda-feira, 25, o de­bate geral da sua 72.ª sessão.

No der­ra­deiro dia do de­bate geral, ini­ciado a 19, usaram da pa­lavra os chefes de Es­tado e de go­verno, ou os seus re­pre­sen­tantes, de An­gola, Mo­çam­bique, Timor Leste, Ve­ne­zuela, Ni­ca­rágua, Peru, Uru­guai, Nova Ze­lândia, Tur­que­me­nistão, No­ruega e Santa Sé.

Ao todo, em cinco dias, fa­laram cerca de 120 di­ri­gentes, abor­dando pri­o­ri­dades da co­mu­ni­dade in­ter­na­ci­onal – como a luta an­ti­ter­ro­rista, as mu­danças cli­má­ticas, a Agenda 2030 de De­sen­vol­vi­mento Sus­ten­tável, a so­lução pa­cí­fica de con­flitos ou a crise mi­gra­tória.

Órgão má­ximo da ONU, a As­sem­bleia Geral ar­rancou a 12 deste mês e pro­longa-se até Se­tembro de 2018. Tem como lema «Con­cen­trando-se nas pes­soas: es­for­çando-se para a paz e uma vida digna para todos num pla­neta sau­dável». Ter­mi­nado o de­bate geral, co­meça, em Ou­tubro, o pe­ríodo dos de­bates te­má­ticos, a nível de seis co­mis­sões de tra­balho.