“Colocar as duas partes no mesmo plano [os supremacistas brancos e os antirracistas] em vez de se distanciar claramente em relação ao movimento nazi constituiu um enorme erro.”

(Sigmar Gabriel,
Agência DPA, 17.8.17)

“O público está a perceber (cada vez mais) como são desonestos os FakeNews. Deturparam o que eu disse sobre o ódio, o sectarismo, etc. Vergonha!.”

(Donald Trump,
Twitter, 17.8.17)

“Portagens nas SCUT afastaram emprego e empresas.”

(Título do Negócios, 18.8.17)

“Hospitais privados têm cerca de 32% das camas do sistema nacional de saúde.”

(Óscar Gaspar,
Diário de Notícias, 18.8.17)

“Os que por aí andam com o ruído de animadores de tômbolas de feira a destilar prosa sobre o «regime» venezuelano mantêm um silêncio de sepulcro e indiferente sobre a ameaça de uma intervenção militar directa dos EUA.”

(Jorge Cordeiro,
Ibidem)

“Digo-o a todos os meus compatriotas na Alemanha: Não apoiem os democratas-cristãos, o SPD ou os Verdes. São todos inimigos da Turquia.”

(Recep Tayyip Erdogan,
Lusa, 18.8.17)

“O que é tão preocupante como os atentados terroristas é a comunicação social, com as TV à cabeça, porfiar em não ter em conta que estas intermináveis reportagens são exactamente a maior operação de propaganda a que os Daeshs deste mundo podem aspirar.”

(Magalhães e Silva,
Correio da Manhã, 20.8.17)

“Este não é o tempo dos acordos, é o tempo das disputas (...) Não vai haver nenhum novo ciclo político, porque a seguir às autárquicas vêm as legislativas em 2019.”

(Marques Mendes,
SIC, 20.8.17)

“No contexto africano, o legado de José Eduardo dos Santos é positivo.”

(António Martins da Cruz,
Negócios, 22.8.17)