Os trabalhadores das empresas subcontratadas (Via Porto, Manvia, Thales, Sisint e outras), que asseguram a manutenção de infra-estruturas do Metro do Porto, concentraram-se no dia 27, quinta-feira, junto à Torre das Antas, no Porto, sede da empresa. Com um novo concurso de concessão deste serviço previsto para 2018, os trabalhadores reivindicam a integração na operadora, pondo fim a um processo de década e meia de instabilidade e precariedade. A cada nova concessão, transitam de empresa com perda de direitos e de rendimentos, e sempre sob a ameaça de perda do emprego.
Uma empresa de capitais públicos não pode banalizar a precariedade e tem de cumprir a lei, salientou o Secretário-geral da CGTP-IN, presente no protesto, organizado pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário. Ali esteve também uma delegação do PCP, que incluiu a deputada Diana Ferreira.