“Nem o Donald Trump é o patrão da Venezuela, nem nenhum governo estrangeiro dá ordens à Venezuela.”

(Nicolas Maduro, Público, 20.7.17)

“Penso que não gostam de nós [Altice].”

(Armando Pereira, RTP, 20.7.17)

“O que está aqui em marcha é um despedimento coletivo encapotado para empresas que a própria Altice criou, que não têm credibilidade nem têm segurança.”

(Arménio Carlos, Correio da Manhã, 20.7.17)

“No exemplo da PT condensa-se tudo o que o processo das privatizações revela de crime nacional.”

(Jorge Cordeiro, DN, 21.7.17)

“O cardume de sardinhas é migratório. Vem desde o Senegal, passa pelo Norte de África, Portugal e segue para outros países. Só Portugal é que vai deixar de pescar? Então e os outros países?”

(João Almeida, i, 21.7.17)

“O BE sabe que o que se estava a constituir não era um banco público de terras, mas sim um mecanismo de esbulho de emigrantes e de idosos que, sem estruturas no terreno que ajudassem a fazer o cadastro, poderiam ver as suas terras ocupadas (…).”

(João Frazão, Público, 22.7.17)

“O que não é aceitável é que, depois de [os pequenos proprietários florestais] terem sido abandonados à sua sorte, de lhes terem roubado os serviços públicos, os empregos e até às juntas de freguesia, depois de os terem empurrado para a emigração, agora até as parcelas, que levaram uma vida a amealhar, lhes queiram roubar.”

(Idem, ibidem)

“Ele [o preconceito racista] está bem representado, como se vê, nos partidos da direita clássica, como o PSD.”

(Manuel Loff, Público, 22.7.17)

“Sou militante do PSD e é neste partido que me sinto bem.”

(André Ventura, Correio da Manhã, 23.7.17)

“Quem prevarica tem evidentemente que ser punido. Seja cigano, seja muçulmano, seja um português qualquer normal.”

(Luís Marques Mendes, SIC, 23.7.17)

“Não é segredo para ninguém que por detrás dos problemas políticos da Venezuela estão os EUA, por detrás deste golpe contra Maduro estão os interesses de carácter económico, a procura de petróleo venezuelano.”

(Evo Morales, Público, 23.7.17)