Estivadores espanhóis prosseguem luta pelo emprego
Os estivadores dos portos de Espanha retomaram esta semana as paralisações parciais, após a associação patronal (Anesco) ter recusado, dia 16, subscrever as propostas sindicais, em particular, a garantia de emprego aos actuais trabalhadores.
Depois das greves dos dias 6, 7 e 9, com paragens laborais nas horas ímpares, os estivadores realizaram, a 14 e 15, uma greve de 48 horas, sempre com uma adesão próxima dos cem por cento, apesar de terem sido cumpridos os serviços mínimos.
Segundo números do Ministério do Fomento, 34 navios foram desviados de vários portos de Espanha e vários operadores estão a organizar rotas alternativas para a entrada e saída de mercadorias do país.
Só a greve de 48 horas terá tido um impacto financeiro de 110 milhões de euros, de acordo com a estimativa da Agência Estatal dos Portos do Estado.
As estruturas sindicais mostram-se determinadas a prosseguir a luta, exigindo fundamentalmente a manutenção dos postos de trabalho. Nesse sentido anunciaram um calendário de novas greves que se estende até 8 de Julho.
Depois das greves dos dias 6, 7 e 9, com paragens laborais nas horas ímpares, os estivadores realizaram, a 14 e 15, uma greve de 48 horas, sempre com uma adesão próxima dos cem por cento, apesar de terem sido cumpridos os serviços mínimos.
Segundo números do Ministério do Fomento, 34 navios foram desviados de vários portos de Espanha e vários operadores estão a organizar rotas alternativas para a entrada e saída de mercadorias do país.
Só a greve de 48 horas terá tido um impacto financeiro de 110 milhões de euros, de acordo com a estimativa da Agência Estatal dos Portos do Estado.
As estruturas sindicais mostram-se determinadas a prosseguir a luta, exigindo fundamentalmente a manutenção dos postos de trabalho. Nesse sentido anunciaram um calendário de novas greves que se estende até 8 de Julho.