“Acabámos de sair dos cuidados intensivos, mas ainda estamos hospitalizados, o que significa que não vamos correr a maratona.”

(Luís Campos e Cunha,
Rádio Renascença/Público, 25.5.17)

“Não há dúvida de que a economia portuguesa está numa evolução muito positiva.”

(Vítor Constâncio,
Jornal de Negócios, 25.5.17)

“Passos Coelho apostou e colocou todas as fichas no insucesso do Governo. Agora, dizem os seus conselheiros de feição que vai tentar mudar de discurso. Mude ou não, chega tarde, porque Portugal já mudou e, já não restam dúvidas, mudou para melhor.”

(Carlos César,
Lusa, 26.5.17)

“Só alguma saloiíce lusitana é que acha que a “teoria económica” da Geringonça é vista com admiração nos círculos preponderantes no Eurogrupo.”

(Seixas da Costa,
Blogue “Duas ou três coisas”, 26.5.17)

“Também só a crendice paroquial concede um mínimo de plausibilidade à ideia de Mário Centeno vir a chefiar o Eurogrupo.”

(Idem, ibidem)

“A PT não só deixa de ser PT mas vai ter de pagar à Altice, casa-mãe, para usar o nome de Altice Portugal, que a casa mãe lhe decidiu impor. Não é espantoso?”

(Nicolau Santos,
Expresso curto, 26.5.17)

“[Vladimir Putin é] a primeira e mais importante ameaça [para os EUA], ainda mais do que o Estado Islâmico.”

(John McCain,
ABC, 29.5.17)

“É importante lutar por meios militares e de segurança contra ameaças vindas de fora, mas é muito mais importante não ceder à tentação de se ser securitário, de abolir a liberdade, de sacrificar a democracia.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Diário de Notícias, 30.5.17)

“É impossível lutar contra uma ameaça terrorista desmantelando o Estado dos países que já sofrem conflitos internos.”

(Vladimir Putin,
Ibidem)