Frases

A saída limpa só durou três se­manas. De­pois da grande festa e do re­lógio [para o fim do pro­grama de res­gate fi­nan­ceiro] que pu­bli­ci­taram, caiu o BES, caiu o Banif, a CGD não tinha ca­pital, o BPI tinha di­fi­cul­dades e o BCP não con­se­guia pagar os CoCo [obri­ga­ções con­ver­tí­veis].”

 

(Mário Cen­teno,

Lusa, 26.4.17)

 

Tenho de vos con­fessar: quando as­sisto à fra­gi­li­zação da iden­ti­dade deste mu­ni­cípio, à perda de van­ta­gens com­pe­ti­tivas que tanto cus­taram a cons­truir, vivo mal. Sinto-me mal quando não vejo Oeiras no top.”

 

(Isal­tino Mo­rais,

Ibidem)

 

Se o Go­verno en­tende que isto [vi­sita do Papa] in­te­ressa e in­te­ressa po­si­ti­va­mente a tão grande nú­mero de por­tu­gueses e de ha­bi­tantes do ter­ri­tório, também com­pre­endo a ló­gica de fazer to­le­rância de ponto, porque o Es­tado é um órgão da so­ci­e­dade.”

 

(Ma­nuel Cle­mente,

Lusa, 27.4.17)

 

Eu às vezes digo: não, o se­nhor pri­meiro-mi­nistro ir­rita-me um bo­ca­dinho, porque é evi­dente que há pro­blema e está a tentar ex­plicar-me que não há esse pro­blema, e não me entra na ca­beça. E de­pois re­corro a um ar­gu­mento de au­to­ri­dade, a que não se deve re­correr: é que eu ando a ana­lisar a po­lí­tica por­tu­guesa há 50 anos.”

 

(Mar­celo Re­belo de Sousa,

Pú­blico, 27.4.17)

 

A des­cida [do de­sem­prego] é mé­rito da re­forma que foi feita, ainda no meu tempo.”

 

(Passos Co­elho,

Lusa, 28.4.17)

 

O cres­ci­mento eco­nó­mico no final do Go­verno an­te­rior foi li­mi­tado (...) Ten­dência do cres­ci­mento me­lhorou [com ac­tual Go­verno]. Tudo boas no­tí­cias.”

 

(Mar­celo Re­belo de Sousa,

Ex­presso, 2.5.17)

 

Os cargos na Igreja de­ve­riam ser tem­po­rá­rios.”

 

(An­selmo Borges,

Diário de No­tí­cias, 2.5.17)

 

Quando se acha que são todos iguais, ni­vela-se por baixo.”

 

(Maria Luís Al­bu­querque,

i, 2.5.17)

 

Sempre que o PSD está na opo­sição há ruído e guerras in­ternas.”

 

(Mar­ques Mendes,

SIC, 23.4.17)

 

Ma­cron (...) é o re­trato do medo dos fran­ceses (...) não é carne nem peixe.”

 

(Pa­checo Pe­reira,

Pú­blico, 24.4.17)