Greves parciais no Tejo
Para a Fectrans/CGTP-IN, a série de greves de três ou duas horas por turno, que começou ontem, dia 26, com forte adesão e prossegue hoje, é a resposta dos trabalhadores da Transtejo e da Soflusa à decisão do Ministério das Finanças, comunicada no dia 20, de que não aceita a publicação do acordo de empresa celebrado em Dezembro. A federação afirma que está em causa o direito à contratação colectiva e acusa o Governo de retirar valor a um acordo que foi assinado pela administração que nomeou.
Ao desrespeitar os trabalhadores, o Ministério das Finanças segue «a mesma linha de desrespeito para com os utentes», pois nega os meios necessários para a recuperação da frota e de pontões, de modo a garantir um serviço público de qualidade.