“Já ouvimos que [PSD e CDS] não sabiam de nada [sobre a fuga de 10 mil milhões de euros para ‘offshores’]. Moral da história: a culpa morre solteira ou foi a empregada da limpeza que avariou o computador a limpar.”

(Jerónimo de Sousa,
Lusa, 22.2.17)

“As medidas de austeridade e de subidas de impostos aplicadas a partir de 2010 não reduziram a dívida soberana em Portugal, Espanha e Itália como estava previsto. [Pelo contrário] levaram estas três economias de novo para a recessão.”

(Relatório do Instituto de Investigação Económica alemão,
DN, 22.2.17)

“É melhor ser ateu do que um católico hipócrita.”

(Papa Francisco,
Reuters, 23.2.17)

“Não preciso de ajustar contas com ninguém, a vida correu-me muito bem.”

(Cavaco Silva,
RTP, 23.2.17)

“Ao afirmar que vetaria se pudesse [a nacionalização do BPN], vi o então Presidente [Cavaco Silva] mais preocupado com o interesse dos accionistas do BPN do que com a defesa da estabilidade e segurança do sistema financeiro português.”

(Jorge Lacão,
Público, 24.2.17)

“O secretário de Estado [do governo PSD/CDS, Paulo Núncio] quer-nos convencer de que não deu que lhe faltava o dinheiro dos offshores.”

(Pacheco Pereira,
Público, 25.2.17)

“A questão que se coloca é a da necessidade de ouvir também no Parlamento os ex-ministros Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque [sobre os dez mil milhões transferidos para offshores].”

(Marques Mendes,
SIC, 26.2.17)

“O desvio de quase 10 mil milhões de euros, corrigido nas estatísticas de Dezembro de 2016 relativamente às de Abril, diz respeito a 20 declarações a que [os inspectores tributários] nunca tiveram acesso, algo de anormal.”

(Fonte não identificada da Autoridade Tributária,
Jornal de Notícias, 26.2.17)

“Paulo Núncio mostrou uma grande elevação de carácter e o País deve-lhe muito pelo trabalho de combate à fraude e à evasão fiscal.”

(Assunção Cristas,
RTP, 26.2.17)

“Oito anos depois, volto inteira.”

(Vanessa Fernandes,
Público, 28.2.17)