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Entraram em greve no dia 20, segunda-feira, por cinco dias, os profissionais do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional, o que iria impedir a realização de três julgamentos em Lisboa, como admitiu à agência Lusa o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, apontando como motivos do protesto a falta de segurança e de outras condições de trabalho, bem como de acções de formação.