Cultura
A denúncia pública, o reforço da unidade dos trabalhadores e a sua luta é o caminho que a FNSTFPS aponta aos funcionários do Ministério da Cultura. Num comunicado sobre uma reunião, a 16 de Dezembro, com dois adjuntos do ministro «sem qualquer delegação de competências para negociar», a federação protesta contra os atrasos na regularização dos contratos, a termo incerto, de 111 trabalhadores, reclamando «uma decisão política excepcional». Sem ter obtido «qualquer informação» acerca do levantamento das situações de precariedade laboral nos serviços centrais e regionais do Ministério, a federação insistiu que «tem de ser garantido que nenhum trabalhador em situação precária fique fora» desse apuramento e que os mapas de pessoal tenham postos de trabalho em número que corresponda às reais necessidades.