“Somos contra esta medida [descida da TSU] porque significa um prejuízo para a Segurança Social e coloca o Estado a subsidiar os baixos salários. O PCP, assim que o decreto for publicado, procederá à sua apreciação parlamentar.”

(Rita Rato,
Lusa, 12.1.17)

“Nós não seremos uma muleta do Governo, dando ao Governo o apoio [na descida da TSU] que não consegue entre os seus parceiros.”

(Luís Montenegro,
Ibidem)

“O PSD (...) tem uma dívida com a UGT [por esta ter assinado um acordo na Concertação Social no período da troika].”

(Carlos Silva, dirigente da UGT,
Expresso, 14.1.17)

“Se o PSD mantiver este braço de ferro, temos problemas no interior da UGT.”

(Idem, ibidem)

“Quando o PSD voltar ao poder não contará com a UGT.”

(Idem, ibidem)

“Se o PSD não fizer agora [em relação à TSU] o que fez em 2016, dir-se-á que o PSD de Passos Coelho é um catavento: teve uma posição em 2014; teve uma posição diferente no primeiro ano da geringonça; e tem uma terceira posição, diferente de todas as outras.”

(Marques Mendes,
SIC, 15.1.17)

“A posição do PSD é incompreensível. É um monumental tiro no pé e vamos ver se não é, provavelmente, o maior erro de Passos Coelho desde que está na oposição.”

(Idem, ibidem)

“[A intervenção dos EUA no Iraque foi] possivelmente a pior decisão alguma vez tomada na história do país.”

(Donald Trump,
Sunday Times, 15.1.17)

“Foi como atirar pedras a uma colmeia.”

(Idem, ibidem)

“A conferência de Paris [que reafirmou a solução de dois estados para o conflito israelo-palestiniano] é uma conferência inútil.”

(Benjamin Netanyahu,
Diário de Notícias, 16.1.17)

“O Brexit ameaça aprofundar as fracturas políticas e económicas com que a Europa se debate.”

(João Costa Pinto,
Negócioss, 17.1.17)