“Só ficava bem ao PSD, em vez de buscar desesperadamente um candidato só pelo orgulho de ir sozinho, poder juntar-se [a Assunção Cristas] para uma vitória na capital.”

(Raul Almeida,
Lusa, 15.12.16)

“Neste momento, acho que o PSD devia convencer Santana Lopes a ser candidato à Assembleia Municipal, com Assunção Cristas para a Câmara.”

(Idem, ibidem)

“Aquilo que o Presidente da República espera deste grupo [Global Media] é que seja, como é seu dever, imparcial, isento e implacável no escrutínio de todos, a começar no Presidente.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI24, 15.12.16)

“Vivemos num país onde a corrupção está enraizada.”

(Maria Filomena Mónica,
Negócios, 16.12.16)

“Não, por amor de Deus, por que é que haveria de sair zangado [da CGD]?”

(António Domingues,
Lusa, 16.12.16)

“Comparar escolas onde a propina mensal é de 500 euros com escolas situadas em meios socioeconómicos complexos não tem nenhum sentido.”

(Tiago Brandão Rodrigues,
Expresso, 17.12.16)

“A lei diz que o salário mínimo é definido pelo Governo ouvida a Concertação Social e não pela Concertação Social ouvido o Governo.”

(Vieira da Silva,
Ibidem)

“A margem de Passos Coelho já acabou.”

(Alberto João Jardim,
Público, 18.12.16)

“Na Europa criou-se uma situação insustentável em que todos os países estão descontentes com as soluções encontradas para a crise financeira.”

(José Brandão de Brito,
Negócios, 19.12.16)

“A Europa está a transformar-se num projecto de contingência.”

(Joseph Weiler,
Público, 19.12.16)

“A nossa reacção ao «Brexit» é pão e circo.”

(Idem, ibidem)

“A renegociação da dívida vai-se impor ­– a realidade tem muita foça ­– mas quanto mais tarde pior.”

(Carlos Carvalhas,
Público, 20.12.16)