“Não há prazer táctico que justifique o preço estratégico do desgaste no quadro do sistema financeiro.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
RTP, 7.12.16)

“Daqui a dez anos ninguém saberá quem eu sou.”

(Ricardo Araújo Pereira,
Diário de Notícias, 8.12.16)

“No Brasil está a cometer-se um crime social, por parte deste sicário Michel Temer, contra o nosso povo irmão do Brasil. Estamos perante uma ameaça imperialista, estamos perante uma ameaça de que tirem tudo ao povo.”

(Nicolás Maduro,
Lusa, 8.12.16)

“A China é responsável por quase metade do nosso défice comercial e a China não é uma economia de mercado, eles não respeitam as regras do jogo e chegou a hora de o começarem a fazer. Têm de o fazer.”

(Donald Trump,
Ibidem)

“É uma convicção que tenho de que as exportações, nomeadamente para fora da Europa, possam crescer muito em Novembro. Se assim for, ficamos todos mais felizes.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Público, 10.12.16)

“[O Governo] acompanha sempre o feeling do sr. Presidente da República.”

(António Costa,
Ibidem)

“Passos Coelho, numa guerra com o Presidente [da República] perde sempre, como qualquer líder de oposição perderia. É uma espécie de auto golo.”

(Marques Mendes,
SIC, 11.12.16)

“Não estou nada arrependido de ter estado na política, mas menos arrependido estou de ter saído.”

(Fernando Nogueira,
Notícias Magazine, 11.12.16)

“A dívida é alta em todo o lado, mas é sustentável na Europa. Não há razão para a área do euro fazer uma reestruturação.”

(Teodora Cardoso,
Negócios, 12.12.16)

“As facas e os garfos já estão sobre a mesa e Passos Coelho é o fiambre para a refeição.”

(Fernando Sobral,
Ibidem)

“A ONU deve estar preparada para mudar (...) é tempo de reconhecer as suas insuficiências e de se reformar de maneira a funcionar.”

(António Guterres,
Diário de Notícias, 13.12.16)