“O combate de Sampaio contra o «populismo» em Portugal far-se-á, pelos vistos, contra a esquerda.”

(Manuel Loff,
Público, 29.11.16)

“Com a crise nos roubaram trabalho e segurança nas relações sociais; com a luta contra o terrorismo nos tiram, na Europa, a liberdade e as garantias do Estado de Direito.”

(Idem, ibidem)

“O que celebramos e celebraremos sempre é a nossa pátria e a nossa independência. (…) O feriado nunca deveria ter sido suspenso.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Lusa, 1.12.16)

“O presidente [François Hollande] admite, com lucidez, que o seu fracasso evidente o impede de ir mais longe.”

(François Fillon,
Ibidem)

“Mesmo que o PS tenha maioria absoluta deve entender-se com os partidos à sua esquerda.”

(António Arnaut,
i, 2.12.16)

“Se a Altice comprar a TVI e os reguladores não fizerem nada haverá guerra.”

(Miguel Almeida,
Expresso, 3.12.16)

“[O PSD] ou apoia Assunção Cristas e acho que nesta altura é uma humilhação e não é por opção, mas sim por medo de ter um mau resultado. Se apresenta um candidato mais frouxo pode ficar ficar atrás de Cristas e isso seria outra humilhação.”

(Marques Mendes,
SIC, 4.12.16)

“Ou, então, Passos Coelho tem aqui um momento surpreendente e tem um coelho na cartola, ou seja, um bom candidato, e tudo pode mudar. Até aqui esteve muito dependente de Santana Lopes.”

“A direita arrisca-se a viver uma grande ilusão se acha que um dia vai ser a UE a cortar as pernas à geringonça.”

(Luciano Amaral,
Correio da Manhã, 5.12.16)

“A experiência do meu governo acaba aqui. A cadeira que salta é a minha.”

(Matteo Renzi,
Diário de Notícias, 5.12.16)

“Os italianos rejeitaram uma reforma caótica e confusa, a ideia de um só homem ao comando.”

(Lorenzo Cesa,
Ibidem)

“2017 vai ser o ano para resolver a situação da precariedade.”

(António Costa,
RTP, 5.12.16)