“Hoje é o último dia em que o DN está no DN. É um dia de luto: nunca mais aqui, neste lugar desenhado nos anos 30 do século XX para albergar um jornal, viverá um jornal.”

(Fernanda Câncio,
Diário de Notícias, 18.11.16)

“Ficará a fachada, o letreiro que à noite se ilumina, o mural de Almada Negreiros e, espero, a porta giratória para a Avenida da Liberdade. Salvar-se-á isso, o que se vê de fora. Faltará a alma.”

(Idem, ibidem)

“É a reconquista da confiança que permite assinalar que o crescimento económico se confirme e seja reforçado.”

(Mário Centeno,
Assembleia da República, 18.11.16)

“O diabo veste PIB.”

(Idem, ibidem)

“Por este andar, ainda vamos ver o ministro das Finanças alemão a cochichar ao ouvido do ministro Centeno.”

(Manuela Ferreira Leite,
Expresso, 19.11.16)

“Esta semana o diabo levou três tiros bem no meio da testa e ainda está a perguntar-se o que lhe aconteceu. Esperemos que demore bastante tempo a recuperar.”

(Nicolau Santos,
Ibidem)

“O que se está a passar na CGD é kamikaze.”

(Bagão Félix,
Dinheiro Vivo, 19.11.16)

“O quarto trimestre pode pôr o PIB de Portugal a crescer 1,4% em 2016.”

(Miguel Frasquilho,
Diário de Notícias, 20.11.16)

“Vamos registar os défices mais baixos da história da nossa democracia. E isto tranquiliza, obviamente, os investidores.”

(Idem, ibidem )

“O PSD devia perceber finalmente que o seu discurso negativo é um erro. Só favorece o adversário.”

(Marques Mendes,
SIC, 20.11.16)

“Menos de 1% tem mais de 45% da riqueza mundial.”

(Título do Negócios, 22.11.16)

“A honestidade realista [sobre as possibilidades orçamentais da Alemanha] é a melhor pré-condição para proteger a liberdade, o Estado de Direito e a democracia.”

(Wolfgang Schäuble
Bundestag, 22.11.16)

“É hora de você perceber que a política de austeridade levou a Europa a uma profunda crise.”

(Gesine Loetzsch
Ibidem)