“Se até lá [eleições autárquicas] o PSD não descolar, é expetável que apareça uma alternativa [a Passos Coelho] em 2018.”

(Rui Rio,
Diário de Notícias, 10.11.16)

“[A solução governativa] está de boa saúde. Temos de admitir que para as previsões iniciais de muitos, passou depressa.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Lusa, 10.11.16)

“Presumo que para o primeiro-ministro a boa notícia é que não nos disseram que vamos entrar em recessão amanhã. Tem sido sistematicamente assim: boa notícia é não acontecer uma desgraça.”

(Maria Luís Albuquerque,
Diário de Notícias, 10.11.16)

“Se Rui Rio quer ser candidato, que seja às autárquicas que são já para o ano.”

(Carlos Carreiras,
Diário de Notícias, 11.11.16)

“Em Portugal, o Governo está a fazer o que é preciso.”

(Pierre Moscovici,
Jornal de Negócios, 11.11.16)

“O resultado das eleições nos EUA é uma espécie de montanha russa gigante do que já vamos vendo por aqui, na Europa, em formato de carrossel.”

(João Quadros,
Ibidem)

“São os comunistas que pensam como os cristãos. Cristo falou de uma sociedade em que os pobres, os débeis e os excluídos é que decidem. Não os demagogos, os Barrabás, mas o povo, os pobres, tenham fé em Deus ou não.”

(Papa Francisco,
La Repubblica, 11.11.16)

“Vamos precisar muito do bom senso feminino no mundo que aí vem.”

(Yann Arthus-Bertrand,
Diário de Notícias, 12.11.16)

“Hoje, a direita está rapidamente a reciclar-se no pró-trumpismo porque lhe agrada a "reversão" de muita legislação social (...) mas acima de tudo agrada-lhe, mesmo que não o diga, o pendor claramente autoritário de Trump.”

(Pacheco Pereira,
Público, 12.11.16)

“Portugal precisava de alguém liberal como Donald Trump.”

(Ferraz da Costa,
Diário de Notícias, 13.11.16)

“Sinto-me chocado com o que se passa com a CGD. Estão a destruir um ícone da banca nacional.”

(João Miranda,
Negócios, 15.11.16)

“Alguém tem de gritar bem alto e dizer: basta!”

(Idem, ibidem)