“Até há um ano, Portugal era um exemplo de reformismo na Europa, hoje é palco de revanchismo e reversões.”

(Luís Montenegro,
Assembleia da República, 3.11.16)

“Os sucessos deste Governo enervam os detratores deste Orçamento do Estado.”

(João Oliveira,
ibidem)

“Há mais e melhor Orçamento além da PIBomania.”

(André Silva,
Ibidem)

“A geringonça está a funcionar, mas na direção estratégica errada.”

(Eduardo Catroga,
Jornal de Negócios, 4.11.16)

“Ninguém afastou a possibilidade de uma coligação com o CDS [para a Câmara de Lisboa].”

(José Eduardo Martins,
i, 4.11.16)

“Esta luta [de dia 18] é para exigir um Orçamento do Estado que é possível melhorar. Até ao lavar dos cestos é vindima.”

(Ana Avoila,
Expresso, 5.11.16)

“Ficaria muito chocado se o PSD apoiasse a líder do CDS em Lisboa.”

(Pedro Rodrigues,
Diário de Notícias, 5.11.16)

“O PSD tem uma convicção muito forte no projecto político que defende. Deve lutar por ele.”

(Luís Montenegro,
Diário de Notícias, 6.11.16)

“António Costa não tem oposição. Como se vê no Parlamento e se reflecte nas sondagens. (...) Ainda esta semana o PSD registou o resultado mais baixo dos últimos 12 meses, já são 10 pontos de diferença do PS.”

(Marques Mendes,
SIC, 6.11.16)

“A CGTP-In não abdica da sua autonomia e da sua independência, independentemente do Governo que estiver no poder e independentemente de qualquer maioria que se verifique na Assembleia da República.”

(Arménio Carlos,
Público, 7.11.16)

“Não seremos cúmplices de uma solução que cria expectativas e depois gera frustações.”

(Idem, ibidem)

“[Reestruturação da dívida é] uma matéria que se pode discutir a nível europeu, quando os países europeus assim o decidirem, mas não é algo que esteja na agenda do governo português.”

(Mário Centeno,
Diário de Notícias, 9.11.16)