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Pela defesa da EMEF e pelo reforço do seu papel estratégico para o transporte ferroviário, e também em protesto contra o despedimento colectivo dos trabalhadores contratados através de empresas de trabalho temporário, terminou a 27 de Outubro «um ciclo» de uma luta que «vai continuar». Naquela quinta-feira, as estruturas da CGTP-IN e a Comissão de Trabalhadores concluíram quatro dias de vigílias, frente ao Ministério do Planeamento e das Infra-estruturas, com uma deslocação de trabalhadores do Barreiro, a exigir a preservação das oficinas e dos postos de trabalho. No mesmo dia, realizaram-se plenários no Entroncamento, em Oeiras e na região do Porto (Guifões, Contumil e UMAV (Unidade de Manutenção de Alta Velocidade, na Circunvalação), seguidos de greves parciais que tiveram níveis de adesão entre 70 e 100 por cento.