Com uma vigília, no dia 2, frente às instalações onde funcionou a Lusalite, na Cruz Quebrada, o Sindicato da Cerâmica, Cimento e Similares do Sul, da Feviccom/CGTP-IN, e a Quercus pretenderam recordar as vítimas do amianto e exigir vigilância epidemiológica dos trabalhadores e da população vizinha daquela unidade industrial e das fábricas da Novinco, em São Mamede de Infesta, e da Cimianto, em Alhandra.