Metro

O Acordo de Empresa para o Metropolitano de Lisboa foi ratificado, sexta-feira, 28, pelos trabalhadores em plenário. Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes (Fectrans), considerou que a assinatura de um novo AE pelo qual os trabalhadores lutaram durante cinco anos (o governo PSD/CDS denunciou o texto então em vigor para provocar a caducidade daquela convenção colectiva), é «um primeiro passo significativo» que «dignifica os trabalhadores do Metro e a empresa» na medida em que são regulamentadas questões importantes das relações laborais.

A dirigente da Fectrans/CGTP-IN, ouvida pela agência Lusa, garantiu, no entanto, que a luta no Metropolitano de Lisboa não vai parar. «Os trabalhadores não têm aumentos desde 2007, nem progressão nas carreiras», afirmou, lembrando, ainda, a exigência de «investimentos no Metro» e de desbloqueamento da contratação colectiva por parte do Governo.



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