“Num mundo que está fora dos eixos, o papel das Nações Unidas é mais importante do que nunca. António Guterres pode contar plenamente com o apoio alemão.”

(Frank-Walter Steinmeier,

Lusa, 6.10.16)

 

“As Nações Unidas têm agora uma oportunidade única para se repensarem, para se reverem, para se reformarem ao serviço da comunidade internacional.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,

RTP, 6.10.16)

 

“[Novo resgate a Portugal] Não é uma realidade, estamos a falar de uma coisa que não existe, não há nenhuma probabilidade de isso acontecer.”

(Carlos Moedas,

Ibidem)

 

“[Prémio Nobel da Paz] É um grande estímulo para chegar ao fim, para a construção da paz na Colômbia. Todos vão receber este prémio com grande emoção.”

(Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia

Lusa, 7.10.16)

 

“Ser-se pobre nos Açores é uma fatalidade.”

(Duarte Freitas,

Expresso, 8.10.16)

 

“Se só o crescimento resolve o excessivo endividamento e vamos crescer abaixo da média europeia até 2021, então algures por aí vamos ter de reestruturar a dívida.”

(Nicolau Santos,

Ibidem)

 

“Só consigo cobrar impostos se deixar as empresas gerar rendimentos.”

(Rocha Andrade,

Diário de Notícias, 8.10.16)

 

“Nas contas da CIP, [o salário mínimo em 2017] não chega a 550 euros.”

(António Saraiva,

Diário de Notícias, 9.10.16)

 

“O governo anterior [do PT] foi o que mais beneficiou os ricos.”

(Fernando Henrique Cardoso,

ibidem)

 

“Proibir a UBER é proibir a concorrência. É proibir a melhor qualidade de serviço. É proibir a liberdade de escolha pelo cidadão. É como querer impor a televisão única e a preto e branco quando toda a gente quer vários canais e a cores.”

(Marques Mendes,

SIC, 9.10.16)

 

“Assunção Cristas tem tudo o que eu gostaria de ver em Lisboa.”

(Carmona Rodrigues,

Público, 10.10.16)

 

“A informação que temos é que (...) provavelmente não serão taxados edifícios afectos às actividades económicas.”

(João Vieira Lopes,

Negócios, 11.10.16)