Faltam cerca de seis mil trabalhadores não docentes nas escolas do Ensino Básico e Secundário da rede pública, permanecendo as situações de precariedade antes denunciadas e combatidas, protestou a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, na abertura do ano lectivo. A federação da CGTP-IN, numa nota de 30 de Agosto, lembrou várias reivindicações sobre esta matéria, que pretende negociar com o Governo, tais como a contratação e gestão destes trabalhadores em exclusivo pelo Ministério da Educação, a alteração do rácio oficial de funcionários não docentes para responder às necessidades das escolas, o abandono do processo de municipalização, o descongelamento de vagas e a reposição da carreira.