“No CDS, nós temos todos relações com o MPLA. Paulo Portas, enquanto presidente do CDS, teve uma boa relação com Angola e a nossa presidente [Assunção Cristas] é angolana.”

(Hélder Amaral,
Jornal i, 18.8.16)

“Não faz sentido imaginar isso [uma coligação com o PS]. António Costa está, e está para durar.”

(Assunção Cristas,
Revista Sábado, 18.8.16)

“[Todo o processo de gestão da Caixa Geral de Depósitos] é um autêntico manual de tudo aquilo que não deve ser feito – um hino à incompetência, à ligeireza e à displicência do Governo.”

(Luís Montenegro,
Lusa, 18.8.16)

“Ele [Paulo Portas], tendo o CDS na mão, conduziu o partido no sentido de o colocar ao serviço daquilo que lhe interessa e aquilo que lhe interessa é enriquecer.”

(Manuel Monteiro,
Jornal i, 19.8.16)

“Estou a ficar velho e o meu corpo também.”

(Usain Bolt,
Lusa, 19.8.16)

“Guantánamo é o produto mais acabado da forma como o governo dos EUA entende os últimos 15 de história e, simultaneamente, pretende organizar o nosso futuro.”

(Manuel Loff,
Público, 20.8.16)

“Há deputados que são advogados e decidiram não exercer advocacia durante o seu mandato.”

(Elina Fraga,
Expresso, 20.8.16)

“Mas também existem outros que vêem a Assembleia da República como um centro de negócios, aproveitando a sua capacidade de influência e a sua rede de conhecimentos para promoverem uma angariação ilícita de clientela.”

(Idem, ibidem)

“Têm feito uma sangria no Serviço Nacional de Saúde.”

(Constantino Sakellarides,
Diário de Notícias, 22.8.16)

“Em pleno século XXI, alguns patrões continuam a exigir que os estagiários paguem para trabalhar.”

(Nota da CGTP,
Dinheiro Digital, 23.8.16)

“Muitos acreditavam que depois do brexit a Europa estava acabada. Mas isso não é verdade.”

(Matteo Renzi,
Diário de Notícias, 23.8.16)