“As deferências corporativas (...) visam o estabelecimento subliminar de simpatia pelos interesses corporativos de quem convida.»

(Santana Castilho,
Público, 10.8.16)

“Mais de metade do emprego criado é precário e a prazo”

(Título, sobre Inquérito ao Emprego do INE,
Diário de Notícias, 11.8.16)

“Foram negando sempre, ao longo de dois dias, qualquer necessidade dos apoios que estavam a ser disponibilizados.”

(Edgar Silva,,
Jornal i, 11.8.16)

“Este Governo tem nas mãos a possibilidade de ficar na história da triste sina dos fogos.”

(Fernando Sobral,
Jornal de Negócios, 12.8.16)

«O investimento privado está na expectativa de saberqual o resto da história e vai-se manter expectante e isso é uma má notícia para os portugueses».

(Pedro Passos Coelho, no Pontal,
Diário de Notícias, 15.8.16)

«[Pedro Passos Coelho] continua a reservar-se ao papel,que não é saudável para o país, de estar sempre a anunciar a desgraça que vem aí.»

(António Costa,
Diário de Notícias, 16.8.16)

«Os grandes incêndios que, nos anos piores, foram responsáveis por 85% da área ardida, só se controlam se houver um trabalho prévio de prevenção, de planeamento e de ordenamento. Há anos que isto se sabe. Há anos que nos prometem atacar este problema. Há anos que nos mentem. Espanto? Ou vergonha?»

(Manuel Carvalho,
Público, 14.8.16)

«A economia será muito mais pujante quandodeixarmos de desperdiçar dois terços do território português.»

(Helena Freitas,
Expresso, 13.8.16)

«O imediatismo e a urgência que hoje dominam a exigência da vida pública não podem transformar a ética pública numa sanha demagógica e populista, segundo a qual um presidente seria mais sério, mais impoluto,mais puro, se não custasse dinheiro ao Estado.»

(São José Almeida
Público, 13.8.16)

«A União Europeia é tudo menos aquilo que a expressão pretende enunciar. Constituiu para nós, portugueses, uma ignomínia.»

(Baptista Bastos,
Jornal de Negócios, 12.8.16)