“O essencial continua lá [no relatório do FMI]. Quem, de facto, manda na Europa continua a acreditar em soluções que destruíram e continuam a destruir países como Portugal.”

(Pedro Marques Lopes,
Diário de Notícias, 31.7.16)

“A lição mais importante do relatório [avaliação do FMI ao «programa de assistência financeira» a Portugal], no entanto, é a sua existência.”

(Ricardo Reis,
Dinheiro Vivo (DN e JN, 30.7.16)

“No actual contexto parlamentar, em que há uma maioria consistente que une o PS, o Bloco de Esquerda e o PCP, não há nenhuma possibilidade de o PSD formar governo.»

(Pedro Passos Coelho,
Sábado, 28.7.16)

“O rol de acusações e de 'sensações' reveladas pelo deputado [Hugo Soares] é até um pouco esquizofrénico.”

(Editorial,
Público, 2.8.16)

“Nada mexe no meu horizonte e não há vento a empurrar-me, nem de través nem de bolina. Mas tudo muda um dia.”

(Miguel Sousa Tavares,
Diário de Notícias, 1.8.16)

“Penso que [Portugal e Itália] vivem um período especialmente favorável.”

(Giuseppe Morabito, embaixador,
idem, idem)

“As pessoas deveriam perguntar-se porque é que não há por parte das empresas um maior aproveitamento destes activos [ex-titulares de cargos políticos].”

(António Mota,
Público, 1.8.16)

“Mais tarde ou mais cedo, a periferia vai compreender que a Alemanha é o único beneficiário do euro.”

(Erik Reinert, professor,
Expresso, 30.7.16)

“Eu filiei-me [no PCP], e ainda hoje tenho muito orgulho nisso, porque foi uma escola fantástica.”

(Joaquim Letria,
Jornal de Negócios, 29.7.16)

“[Rui Moreira, no caso Selminho, mostrou que] prefere a Comunicação Social ao órgão a que preside, para dirimir assuntos municipais.”

(Pedro Carvalho, vereador do PCP na CM Porto
Jornal de Notícias, 29.7.16)

“A dor existe, o sofrimento é opcional.”

(Jorge Coutinho, coach,
Notícias Magazine, 31.7.16)