Afeganistão

Um atentado bombista contra uma manifestação pacífica, no sábado, 23, em Cabul, causou 80 mortos e 200 feridos. O denominado Estado Islâmico (EI) reivindicou o ataque.

Milhares de manifestantes reclamavam a passagem pela região de uma nova linha de abastecimento de electricidade. Dois bombistas suicidas fizeram-se explodir no meio da multidão, constituída por hazaras, de origem mongol, que vivem no centro do país, constituem um décimo da população e são muçulmanos xiitas.

O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, condenou o ataque cometido por «terroristas oportunistas». Também os talibãs, que combatem tanto o regime de Cabul como o EI, repudiaram a acção.

No exterior, o Irão considerou o crime «desumano e anti-islâmico» e afirmou que é impossível enfrentar o terrorismo sem cooperação global e entendimento no seio da comunidade mundial. Igualmente o grupo libanês Hezbollah condenou o atentado e criticou o silêncio árabe e internacional face à matança de Cabul.



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